Infelizmente, muitos têm feito do altar um esconderijo pessoal, e não um lugar de constante sacrifício.
Pensam, como consequência de uma consciência cauterizada, que ali estarão “protegidos”, que seu verdadeiro estado espiritual não será revelado.
Como se o fato de estarem no altar fosse uma garantia vitalícia, para que estivessem livres de serem tentados, ou que não precisam mais lutar a cada dia por sua salvação. Triste engano!
Há algumas semanas, ocorreu um episódio que serve de alerta para os que estão nessa posição.
Por não ter nascido do Espírito Santo, a esposa de um pastor o traiu, após sete anos de casados.
Nada lhe faltava. O marido sempre foi dedicado, amigo, parceiro, fiel a Deus e, consequentemente, fiel à esposa. O que mais pode uma esposa querer de um marido?
Por não ter nascido do Espírito Santo, a esposa de um pastor o traiu, após sete anos de casados.
Nada lhe faltava. O marido sempre foi dedicado, amigo, parceiro, fiel a Deus e, consequentemente, fiel à esposa. O que mais pode uma esposa querer de um marido?
Mas, sabe-se lá porque cargas d'água, ela virou a cabeça. Agiu movida por um espírito de paixão que a dominou, sem pensar nas consequências de que o preço do pecado é a morte física e/ou espiritual.
Imediatamente, ele a deixou ir. Ela, agora sem chão, sem um provedor, voltou para a casa de seus parentes.
Imediatamente, ele a deixou ir. Ela, agora sem chão, sem um provedor, voltou para a casa de seus parentes.
Então, chorando, com remorso, foi pedir ajuda à esposa do líder daquele país. Tentando encontrar o amparo e a segurança que perdeu, ela queria “óleo emprestado”, de quem sabia que tinha. Estava disposta a submeter-se a qualquer trabalho, a qualquer situação que lhe fosse proposta, desde que estivesse próxima a esta “segurança”; a suposta paz perdida.
Esta esposa, querendo ajudar, mas, ao mesmo tempo, não querendo impedir o trabalho do Espírito Santo, lhe disse:
“Você se lembra das cinco virgens néscias? Pois é. No momento da volta do noivo, elas estavam sem azeite em suas lâmpadas. Correndo, foram até as cinco demais virgens sensatas. E elas responderam: não podemos tirar do nosso e dar a vocês, porque será o caso de também faltar para nós. Vão ao mercado, urgente, para comprá-lo. Mas, como não havia mais tempo, ficaram do lado de fora.”
A esposa do bispo, concluindo, lhe disse: “Não posso tirar do meu óleo e dar a você. Busque enquanto é tempo, para que não seja o caso de lhe faltar óleo para o encontro do Noivo.”
Veja que Deus não atua pelo sentimento, não! Ele não terá “pena” daqueles que estarão batendo do lado de fora, na última hora.
Agora, ainda há chance de comprar e ser rica espiritualmente. Ou será que não percebe que o azeite está acabando? Claro, que sim!
Agora, ainda há chance de comprar e ser rica espiritualmente. Ou será que não percebe que o azeite está acabando? Claro, que sim!
Mas por que será que tantos, quando lembram que precisam dele, se veem vazios, sem nenhuma gota? É a falsa segurança em que muitos vivem, perto do altar.
A cegueira espiritual dá a sensação de que podem brincar um pouquinho com a sensualidade, sem correr risco de dar à luz a algum bastardo. Tiago 1.14-15.
A cegueira espiritual dá a sensação de que podem brincar um pouquinho com a sensualidade, sem correr risco de dar à luz a algum bastardo. Tiago 1.14-15.
Quando pecamos, perdemos os direitos adquiridos. Não adianta reclamar, espernear ou querer se justificar...
Só aqueles que se submetem ao Senhor Jesus e assumem quem são diante de Deus e dos homens, recebem o PODER DE SE TORNAREM Filhos de Deus. Estes, sim, estão aptos a receber o Espírito Santo para não lhes faltar a unção.
Só aqueles que se submetem ao Senhor Jesus e assumem quem são diante de Deus e dos homens, recebem o PODER DE SE TORNAREM Filhos de Deus. Estes, sim, estão aptos a receber o Espírito Santo para não lhes faltar a unção.
A falta do óleo, cedo ou tarde, fará os néscios baterem à porta dos outros.
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